MFI-Miami adverte que alegações de violações dos direitos civis de proprietários hispânicos podem ter consequências graves para o Bank of America


FORT LAUDERDALE, Flórida, 2013-06-12 20:12 CEST (GLOBE NEWSWIRE) -- Em 12 de junho de 2013, Steve Dibert, presidente da MFI-Miami, uma empresa internacionalmente reconhecida líder em investigações de fraudes hipotecárias, comentou que as execuções hipotecárias contra os imigrantes mexicanos Angel e Estela Garcia, bem como outros proprietários hispânicos, poderão criar um sério problema para os acionistas do Bank of America no ano que vem. Se essas alegações forem consideradas verdadeiras pelo tribunal, o Bank of America poderá ser forçado a pagar aos proprietários bilhões de dólares em indenizações por violação dos direitos civis e milhões em multas ao governo federal. O Bank of America também enfrenta o risco de sofrer retaliação e perder milhares de titulares de depósitos hispânicos que moram nos EUA e na América Latina.

Angel e Estela Garcia começaram a viver esse pesadelo quando assinaram um acordo de modificação de empréstimo temporário, em julho de 2011, e após terem efetuado os pagamentos e assinado um acordo de modificação de empréstimo permanente, em maio de 2012.

Depois de Angel e Estela Garcia terem feito vários pagamentos nos termos do acordo de modificação permanente, o Bank of America cancelou o contrato sem dar nenhuma explicação e, em seguida, fez com que sua empresa de advocacia especializada em execuções hipotecárias, a Trott & Trott, iniciasse um processo de execução hipotecária contra eles, alegando que o Bank of America nunca teria recebido os pagamentos.

Além de não cumprir um contrato assinado com os Garcias, a MFI-Miami acredita que o Bank of America, que estava a tratar do empréstimo em nome da Fannie Mae, possa ter violado os direitos civis dos Garcias, nos termos das emendas 5 e 14.

As varas federais dos Estados Unidos estabeleceram que a Fannie Mae é uma entidade do governo. Portanto, atuando como prestador de serviços da Fannie Mae, o Bank of America teria que executar judicialmente a hipoteca relativa a Angel e Estela Garcia, em vez de usar a execução extrajudicial de Michigan pela lei de propaganda, o que poderá ser considerado uma violação dos direitos civis dos envolvidos.

"Angel e Estela Garcia são apenas um pequeno exemplo da forma como credores como o Bank of America estão agindo para com proprietários latino-americanos por todos os Estados Unidos", disse Steve Dibert, da MFI-Miami. "Todos os dias recebo ligações do país inteiro afirmando que o Bank of America não é confiável porque renega os acordos de modificação que faz com os proprietários de língua espanhola", conclui.

         CONTATO: Steve Dibert, Presidente da MFI-Miami
         
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